Luísa Canziani, 26 anos, é advogada formada pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) e mestre em Administração Pública pelo IDP. É deputada federal pelo Paraná, foi eleita por dois mandatos consecutivos. Assumiu oficialmente a coordenação da bancada feminina da Câmara dos Deputados no início de fevereiro deste ano.

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Ao longo do seu primeiro mandato na Câmara, Luísa Canziani colecionou conquistas importantes. Foi eleita presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, sendo a mais jovem parlamentar da história da Câmara dos Deputados a assumir a responsabilidade em um colegiado. Também presidiu a Frente Parlamentar Mista de Economia e Cidadania Digital e foi integrante titular de várias comissões da Casa, como a de Educação, de Ciência e Tecnologia, entre outras. Fez parte do Grupo de Trabalho da Câmara que acompanhou a elaboração do edital para implantação da tecnologia 5G no Brasil.

 

Há dois anos a deputada integra a lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, na lista conhecida como “Cabeças do Congresso”. Ela também está entre os cinco parlamentares mais influentes na área de educação - a única do Paraná. Luísa Canziani também está entre as mulheres mais influentes do Congresso Nacional, juntamente com outras 11 deputadas e 4 senadoras. O levantamento é do Diap.
A deputada paranaense é membro titular do Grupo de Jovens Parlamentares das Organizações das Nações Unidades (ONU). É a primeira parlamentar brasileira a conquistar o cargo e única participante da América Latina. Ela recebeu, também no ano passado, o prêmio “Embaixadora Brasil, País Digital”, conferido pela Associação Brasileira das Empresas de Software. Foi uma homenagem às lideranças dos setores público, privado e da sociedade civil que se destacaram na atuação pela promoção de projetos e ações de impacto social na área de tecnologia da informação em temas voltados à transformação digital e inclusiva do País.

 

ATUAÇÃO PARLAMENTAR

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Luísa Canziani foi designada relatora de projetos de extrema relevância para o País, como o Marco Legal de Desenvolvimento e Uso da Inteligência Artificial no Brasil, já aprovado; relatou também a “Lei Amália Barros”, que incluiu os monoculares no Estatuto da Pessoa com Deficiência, conferindo a esse público os mesmos direitos dos deficientes; e da MP 934/20, que criou novas regras para o ano letivo de 2020, fortemente afetado pela pandemia da Covid-19, entre outros.
É co-autora da lei 14.198/21, que regulamentou videochamadas para pacientes internados em enfermarias, apartamentos e unidades de terapia intensiva (UTIs), impossibilitados de receber visitas de seus familiares; do projeto 1998/20, que autoriza e define a prática da telemedicina no País, sancionado no final do ano passado, entre vários outros projetos de lei.

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